Bate-Papo com um Resiliente: Victor Couto

Resilia
4 min readJul 6, 2020

O Victor Couto também é aluno da turma fundadora da Resilia, e nosso terceiro entrevistado nessa série de bate-papos com Resilientes. Quando se inscreveu na Resilia, o Victor já cursava Análise de Sistemas em modalidade EAD (à distância), mas procurava uma experiência mais prática e ampliar sua rede no setor de tecnologia.

Ele se formou na Resilia no final de maio e, além de ter planos de concluir a graduação, foi contratado como Analista Desenvolvedor Java no Data Grupo.

Na entrevista abaixo você fica sabendo um pouco mais dessa trajetória!

“Comecei a graduação de Análise de Sistemas na modalidade EAD, mas sentia falta de ter um networking maior, criar uma rede de contato com pessoas mais experientes na área. Esse foi o principal componente que me atraiu quando vi a oportunidade da Resilia.”

Por que você decidiu aplicar para o curso da Resilia?

Victor: Eu estudei Química por muito tempo e, já no final do curso, decidi que queria mudar para área de tecnologia. Comecei a graduação de Análise de Sistemas na modalidade EAD, mas sentia falta de ter um networking maior, criar uma rede de contato com pessoas mais experientes na área. Esse foi o principal componente que me atraiu quando vi a oportunidade da Resilia.

Quais os principais aprendizados que você teve no curso?

Victor: Quando eu entrei na Resilia eu já tinha algum conhecimento de programação, não era tão iniciante como uma parte da turma. Então, no meu caso, a Resilia me desenvolveu principalmente em outras frentes. Eu atuei muito na área de dados, e no projeto me envolvi com a frente gerencial e de planejamento estratégico. Essa experiência de liderar times e ficar a frente do projeto foi interessante e diferente do que eu já tinha me imaginado fazendo, importante para eu visualizar outras áreas.

“Eu sinto que foi com a Resilia que eu fiz o meu primeiro planejamento com metas palpáveis. Entendendo onde eu queria estar daqui a uns anos e traçando este caminho”

Quais os hábitos você sentiu que mudou ao longo dos últimos meses?

Victor: Eu sinto que foi com a Resilia que eu fiz o meu primeiro planejamento com metas palpáveis. Entendendo onde eu queria estar daqui a uns anos e traçando este caminho. Eu não era indisciplinado antes, mas acabei ficando mais rígido e metódico, especialmente por ter que organizar bem meu tempo para garantir que iria conciliar meu estudo EAD e as entregas da Resilia.

Para qual vaga você foi contratado e quando você começa o seu trabalho?

Victor: Analista desenvolvedor Java no Data Grupo. Comecei no dia 22 de Junho.

Como você ficou sabendo da vaga no Data Grupo?

Victor: Eu encontrei a posição em um site de vagas de emprego. A vaga tinha diversas exigências, nem todas eu cumpria, mas decidi aplicar mesmo assim. Poucos dias depois um diretor da empresa entrou em contato comigo e enviou um formulário com questões relacionadas à área, e alguns pedidos de especificações do meu tempo de experiência e conhecimento com cada tecnologia. Alguns dos itens coincidiam justamente com ferramentas e tecnologias que me aprofundei na Resilia, outras não.

Alguns dias depois fui chamado para uma entrevista e, durante a conversa, pude alinhar exatamente quais eram as exigências para a vaga com as quais eu tinha pouca experiência com e com quais me sentia bem confortável. Eu fui bastante honesto e eles responderam bem. Em menos de uma semana retornaram com a proposta.

“Me ajudou bastante ver uma galera motivada, correndo atrás de vagas e mandando currículos. Isso me incentivou a aplicar para muitas vagas logo no final do curso. Talvez um tempo atrás eu nem tivesse tentado essa vaga, vendo o nível de exigência.”

No que você destaca que o curso da Resilia te ajudou na preparação para conseguir essa vaga?

Victor: Um ponto relevante foi a criação de uma comunidade. Me ajudou bastante ver uma galera motivada, correndo atrás de vagas e mandando currículos. Isso me incentivou a aplicar para muitas vagas logo no final do curso. Talvez um tempo atrás eu nem tivesse tentado essa vaga, vendo o nível de exigência.

Quais são os seus objetivos futuros e de carreira?

Victor: No curto prazo eu quero me dedicar ao inglês, que hoje ainda é uma barreira. Tive que abrir mão de alguns processos seletivos por ainda não ter o inglês fluente, apesar de já conseguir manejar a documentação nesse idioma. Além disso quero me aprofundar no Java, que é minha língua principal.

No longo prazo eu vislumbro alguns planos de carreira, mas uma ideia é me dedicar mais ao empreendedorismo, eventualmente empreender na área de tecnologia e trabalhar no meu próprio aplicativo. Hoje eu já estou trabalhando de forma independente em um projeto paralelo com uma startup e penso que, no futuro, esse pode ser um caminho.

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